O presidente representará as nações do continente em um encontro que contará com representantes de diferentes regiões geográficas para compartilhar reflexões sobre temas como paz e segurança, reformas governamentais, fortalecimento do multilateralismo, inteligência artificial, meio ambiente e saúde.
A cúpula acontece em um momento internacional complexo, com alguns dos membros do grupo no centro de conflitos.
Em 1º de janeiro, o Brasil assumiu a presidência rotativa dessa aliança de cooperação internacional, originalmente formada por Brasil, Rússia, Índia e China e conhecida como BRICS.
A partir de 2010, com a adição da África do Sul, o país passou a se chamar BRICS e, em 2024, passou a se chamar Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia e Irã.
Os países parceiros do BRICS incluem Cuba, Bielorrússia, Nigéria, Bolívia, Cazaquistão, Malásia, Tailândia, Uganda e Uzbequistão.
Os BRICS representam aproximadamente 39% do Produto Interno Bruto (PIB) global e 24% do comércio global.
Em termos territoriais, eles cobrem aproximadamente 36% da superfície do planeta e abrigam 48,5% da população mundial.
Os BRICS possuem aproximadamente 72% das reservas mundiais de minerais de terras raras, 43,6% da produção global de petróleo, 36% da produção de gás natural e 78,2% da produção de carvão.
jha/kmg/glmv