De acordo com uma declaração emitida pelo Ministério da Saúde (Minsa) e publicada na mídia local, essa conquista foi possível graças ao fortalecimento da qualidade do atendimento durante a gravidez, o parto e os primeiros dias de vida dos recém-nascidos.
“Reforçamos o equipamento de nossas unidades médicas, especialmente nas enfermarias de cuidados neonatais e clínicas materno-fetais, o uso de casas de maternidade e o treinamento contínuo de nossos profissionais de saúde”, destacou a mensagem.
No dia anterior, a copresidente da Nicarágua, Rosario Murillo, descreveu o resultado como uma grande vitória, que é um sinal dos esforços do governo para garantir atendimento médico gratuito e de qualidade.
Desde o retorno do governo sandinista ao poder, há 18 anos, a Nicarágua fez um progresso significativo em termos de desenvolvimento de infraestrutura e equipamentos médicos, o que se traduz em um melhor atendimento à população nicaraguense.
Dados oficiais indicam que a rede de maternidades, centros importantes para o atendimento de mulheres grávidas, especialmente as que vivem em áreas de difícil acesso, aumentou nos últimos 18 anos, com 178 desses centros em comparação com 20 em 2007.
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