Em nome dos chefes de missão, o diplomata Eugenio Martínez expressou o compromisso com a pátria, o Partido Comunista Cubano, o Estado e o povo.

Ele ressaltou que a diplomacia cubana “não tem medo de falar a verdade, nem de denunciar a injustiça, e que não aceita pressões de nenhum tipo”.

“Andaremos pelo mundo com a cabeça erguida”, afirmou o diplomata, acrescentando que “Cuba é a resistência; porque o povo cubano é nobre, não se rende e não merece a agressão de que é vítima da obsessão anticubana dos Estados Unidos”.

De acordo com a Presidência da República, após a assinatura do juramento, o líder cubano concedeu uma ordem e quatro medalhas a funcionários de trajetória reconhecida e trabalho excepcional no serviço interno e externo.

Durante a cerimônia, a vice-ministra das Relações Exteriores, Josefina Vidal, disse que, ao fazer o juramento de posse, os novos embaixadores assumem a grande responsabilidade e o compromisso supremo de representar a Revolução e o povo.

Ela reafirmou a responsabilidade dos diplomatas revolucionários de defender a soberania e a paz em todos os cenários, “de hastear as bandeiras do anti-imperialismo e do internacionalismo, de promover a solidariedade e a cooperação e de lutar incansavelmente por uma ordem mundial justa”.

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