“Esta decisão é uma decisão cruel, irresponsável e perigosa que ameaça à segurança de mais de meio milhão de cidadãos haitianos que vivem nos Estados Unidos, alguns desde 2010, obrigando-os a retornar a um país em profunda crise”, disse um comunicado.
É uma injustiça politicamente motivada que ignora descaradamente as terríveis condições de vida no Haiti, disse um dos líderes do movimento, Paul Christian.
Ele argumentou que a chamada Pérola das Antilhas está atualmente em meio a uma crise humanitária catastrófica, marcada pela violência generalizada das gangues, instabilidade política, fome e um colapso total dos serviços públicos.
“Mandar as pessoas de volta nessas circunstâncias não é apenas irresponsável, mas também desumano”, disse Christian ao jornal Haiti Libre.
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