É urgente deter o massacre diário cometido pelo exército sionista em Gaza, agora que a humanidade respira aliviada desde que a agressão americano-sionista contra o Irã começou a diminuir, diz um comunicado do Comitê Nacional da UPEC.

“…parece esquecer que a máquina militar sionista não parou seu genocídio paralelo contra o povo palestino nem mesmo naqueles doze dias de guerra em que o planeta testemunhou as consequências da arrogante e perigosa filosofia trumpista de impor a paz por meio da força”.

Nesse contexto, a instituição sindical denunciou a posição do governo dos EUA e de seu presidente, Donald Trump, a quem descreveu como “um ditador mundial que pretende erguer um paraíso turístico não sobre a areia branca, mas sobre as cinzas finas resultantes dos corpos de milhares de palestinos submetidos a um martírio medieval”.

Agora que uma ameaça real à paz e à existência humana foi interrompida, vamos nos levantar para acabar com o genocídio”, observou o apelo da UPEC, que pede que o mundo assuma sua responsabilidade “para salvar o povo palestino da expulsão de sua terra, da destruição de seus recursos, da redução de seu mapa nacional, da presença do colono estrangeiro e do extermínio resultante”.

Nenhuma paz pode ser garantida enquanto essa barbárie não for contestada, disse a declaração.

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