Em uma entrevista à agência de notícias Sputnik na segunda-feira, o diplomata lembrou que o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, pediu um aumento de cinco vezes nas capacidades de defesa aérea e antimísseis dos aliados para “se defender da Rússia”.
Essas palavras podem ser interpretadas como um reconhecimento do poder que nossas forças armadas demonstraram durante a operação militar especial na Ucrânia, observou Grushkó.
O vice-ministro das Relações Exteriores não quis prever quanto tempo a OTAN levaria para atingir essa meta, mas comentou que “seu trabalho para aprimorar o sistema integrado de defesa aérea e antimísseis sempre progrediu aos trancos e barrancos”.
Nossa resposta dependerá das ameaças emergentes. Diante de qualquer ação hostil contra a Rússia, tomaremos todas as contramedidas necessárias, inclusive as preventivas, advertiu.
mem/gfa/bm