“Ainda a sentimos conosco. #Vilma continua sendo uma inspiração e um desafio para as mulheres cubanas de todas as idades e profissões. Forte e terna, combativa e inovadora, ela continua na vanguarda das lutas das mulheres por justiça”, escreveu o presidente na rede social X.
Da mesma forma, o primeiro-ministro, Manuel Marrero, lembrou seu papel como estrategista na luta clandestina, como guerrilheira ousada, esposa, mãe, fundadora da Federação das Mulheres Cubanas e defensora da igualdade.
Por sua vez, o Secretário de Organização do Partido Comunista de Cuba, Roberto Morales, evocou-a com o “compromisso de continuar promovendo o avanço das mulheres e preservando a Revolução à qual ela dedicou sua vida”.
Vilma Espín foi membro do Movimento 26 de Julho e uma combatente de destaque na luta armada em Sierra Maestra. Desde o triunfo revolucionário de 1959, ela se dedicou à emancipação das mulheres cubanas e promoveu o empoderamento das mulheres e sua contribuição para o crescimento da nação.
Espín faleceu em 18 de junho de 2007 e seus restos mortais estão no Mausoléu da Segunda Frente Oriental Frank País em Santiago de Cuba, a mesma província onde ela nasceu.
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