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Empresas negam responsabilidade por apagão na Espanha e Portugal

Bruxelas, 17 jun (Prensa Latina) A indústria fotovoltaica europeia negou que o setor tenha sido a causa do apagão ocorrido na Espanha continental e em Portugal em 28 de abril e pediu a aceleração dos investimentos na rede elétrica.

Após tomar conhecimento do relatório da comissão de inquérito (publicado nesta terça-feira pelo governo espanhol), a associação europeia da indústria, SolarPower Europe, a União Fotovoltaica Espanhola e a Associação Portuguesa de Energias Renováveis, bem como o Conselho Solar Global e a Aliança Global de Energias Renováveis, emitiram um comunicado pedindo a aceleração dos investimentos na rede elétrica.

Trata-se de um apelo para acelerar os investimentos em resiliência da rede e flexibilidade do sistema, especialmente por meio de inversores de rede e armazenamento em baterias, tecnologias disponíveis e essenciais para manter níveis de tensão estáveis, gerenciar a volatilidade e alcançar a segurança energética com energias renováveis, afirma o comunicado.

As associações enfatizaram que “a investigação confirma que a gestão do sistema elétrico é uma tarefa complexa e multifacetada”, bem como uma tarefa “de grande importância para a sociedade”.

O apagão deve ser um momento de aprendizado; segundo essas cinco organizações, a indústria fotovoltaica “tem capacidade de controlar a tensão, mas as regulamentações não permitem sua aplicação”.

jha/tdd/ls

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