Em uma declaração, o partido de esquerda, um dos principais partidos do cenário político francês, convocou uma vigília na emblemática Place de la République, em Paris, e expressou indignação com os esforços de Israel para impedir a chegada de ajuda à Faixa de Gaza, um enclave devastado por bombardeios e submetido a um bloqueio total desde o início de março.

Os comandos israelenses invadiram o barco no dia anterior com 12 ativistas a bordo, incluindo a ativista ambiental sueca Greta Thunberg e a membro do Parlamento Europeu da LFI Rima Hassan. A International Freedom Flotilla Coalition, uma plataforma cujo slogan é “navegue até que a Palestina seja livre”, denunciou o sequestro dos humanitários, que estavam transportando alimentos e necessidades básicas para o povo de Gaza no Madleen.

Israel citou motivos de segurança e anunciou que mandaria os ativistas de volta para casa.

Antes da perda de contato com Hassan e seus colegas, o líder do LFI, Jean-Luc Mélenchon, escreveu em sua conta no X que a deputada disse que todos estavam calmos e enfatizou a importância do apoio.

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