O país começou a utilizar robôs cirúrgicos em pacientes com câncer de próstata em agosto do ano passado, então a extensão para outras condições representa um avanço na modernização do sistema de saúde do país, de acordo com o Ministério da Saúde.
O complexo cardiopulmonar Cardeal Dom Alexandre do Nascimento, que lidera esse trabalho no país, expandiu sua atuação para outras áreas de 5 de junho até ontem, realizando cirurgias em seis pacientes com hérnia inguinal e três com litíase biliar.
O procedimento assistido por robô oferece vantagens como ser uma técnica menos invasiva, causar menos dor no pós-operatório e garantir uma recuperação mais rápida ao paciente.
Auxiliados por especialistas estrangeiros, profissionais angolanos estão aprendendo a dominar esse tipo de cirurgia, que deverá ser estendida futuramente para procedimentos ginecológicos, torácicos e cardíacos.
Com a consolidação desta técnica, Angola coloca-se na vanguarda da região, já que apenas a África do Sul implementou intervenções desta natureza na África Subsaariana.
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