O encontro, convocado pela Associação Científica de Longevidade e Medicina Estética (Accolme) do país centro-americano, “discutirá as tendências e tecnologias globais mais inovadoras neste setor da saúde”, afirmou Karla Aguilar, presidente da organização, em um comunicado.
Especialistas do Equador, Colômbia, Guatemala, México, Nicarágua, Venezuela e do país anfitrião compartilharão “uma experiência transformadora onde ciência, inovação e networking convergirão para redefinir os padrões da nossa profissão”, acrescentou o comunicado.
O congresso contará com palestrantes e profissionais da área que trocarão informações e conhecimentos sobre harmonização facial, terapias regenerativas, dermatologia estética, contorno corporal, tratamentos capilares e dispositivos médicos.
Os temas do congresso incluem estética facial avançada, medicina antienvelhecimento, dermatologia estética, inovações ginecológicas, remodelação corporal, tratamentos capilares, tendências em fios de sustentação e bioestimuladores, dispositivos de energia e medicina funcional aplicada à estética.
“A medicina estética se posiciona como um eixo fundamental na busca pelo bem-estar integral e pela beleza saudável”, afirma um relatório relacionado ao congresso, intitulado “O Futuro da Medicina Estética: Uma Análise Aprofundada sob a Perspectiva da Ciência e da Saúde”.
O estudo destaca o crescente papel da inteligência artificial no desenvolvimento dessa área da saúde, “que promete revolucionar tratamentos com diagnósticos mais precisos e personalizados”.
Os autores do documento apontam para a presença de “uma integração emergente do Metaverso (realidade física e virtual) na prática médica, por meio de experiências imersivas, agendamento de consultas por avatares e o surgimento de metaclínicas, o que representa uma mudança de paradigma na forma como acessamos a medicina estética”.
Cerca de 14 milhões de procedimentos estéticos não cirúrgicos foram realizados em todo o mundo em 2023, com crescimento sustentado ano após ano, de acordo com dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, publicados pela Accolme.
Esses avanços — a fonte detalha — refletem uma demanda crescente por intervenções minimamente invasivas, impulsionada por fatores como o envelhecimento da população, o aumento do bem-estar econômico e a maior aceitação social desses tratamentos.
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