O comunicado afirma que o executivo forneceu as informações durante uma reunião entre o ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, e embaixadores de países latino-americanos e caribenhos credenciados em Moscou.
Schetinin destacou que o volume total de vacinas contra a gripe fornecidas a muitos países da região nas últimas décadas chegou a mais de 26 milhões de doses.
Ao mesmo tempo, ele confirmou que estão em andamento os trabalhos para ampliar a linha de preparações, incluindo novas vacinas contra a gripe, bem como aquelas destinadas à prevenção e ao tratamento do coronavírus, tuberculose e dengue”, afirmou o diplomata.
O alto funcionário também observou que, durante a epidemia de COVID-19, a Rússia foi um dos primeiros países a fornecer à América Latina, “até mesmo gratuitamente, kits de teste para diagnóstico da doença e, posteriormente, vacinas”.
Isso teve um significado especial em comparação ao egoísmo demonstrado por outros em relação à vacina.
“Estados”, observou ele. “Sabemos que, em vários países da região, o fornecimento de vacinas russas não apenas estabilizou a situação socioepidemiológica, mas também reduziu as tensões políticas internas”, acrescentou Shchetinin.
Por sua vez, o vice-ministro da Saúde, Sergei Glagolev, enfatizou que a Rússia está pronta para fornecer várias de suas próprias vacinas contra doenças infecciosas, incluindo a varíola dos macacos, para outros países.
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