Aqueles que deixaram o país por esse motivo no ano passado escolheram principalmente Estados Unidos, El Salvador, México, Panamá e Costa Rica, segundo dados do Instituto de Imigração local, citados pelo jornal Prensa Libre.

Ele explicou que esses destinos se destacam pela proximidade, conexões familiares, facilidade de entrada, preços competitivos de passagens aéreas e oferta turística variada.

No caso do primeiro, ele observou, ele continua sendo o favorito devido à grande comunidade guatemalteca que reside lá (entidades relatam três milhões), o que motiva viagens para reuniões, passeios e compras.

Em seguida vêm países da América Central, como El Salvador e Costa Rica, com os quais esta nação compartilha laços culturais e tratados de migração que facilitam a entrada simplesmente apresentando um Documento de Identificação Pessoal, acrescentou o relatório.

Um boletim econômico da Universidade de San Carlos da Guatemala argumentou que, desde a reabertura das fronteiras após a emergência sanitária, o turismo mostrou uma evolução nos hábitos de consumo.

Viajantes neste país pós-pandemia estão mais preocupados com os custos e priorizam aspectos como segurança, infraestrutura adequada e experiências personalizadas, detalhou o texto, citado pela imprensa.

Entre as principais tendências do turismo guatemalteco, segundo especialistas, ele mencionou o aumento das viagens em família durante as férias escolares e feriados, bem como o uso de programas de associação e fidelidade para reduzir custos.

Isso incluiu visitas a destinos com menores índices de criminalidade, bom atendimento médico e serviços seguros, com maior interesse em períodos de baixa temporada, além da compra de pacotes parcelados oferecidos por agências de viagens ou plataformas digitais.

O Instituto Guatemalteco de Turismo confirmou a chegada de 3.037.282 turistas ao país em 2024, acima das projeções.

mem/znc / fav