O Escritório Central de Estatísticas detalhou em um comunicado que as exportações totalizaram US$ 129,1 milhões naquele mês, um aumento de cinco por cento em comparação ao valor alcançado em março do ano passado.
No entanto, ele acrescentou, as importações subiram para US$ 620,6 milhões, um aumento de 19%.
Segundo estimativas oficiais, a economia palestina perde US$ 20 milhões todos os dias como resultado da agressão israelense contra a Faixa de Gaza.
Recentemente, o Ministro da Energia Palestino, Muhammad Al-Amour, explicou que a produção naquele território está completamente paralisada e semiparalisada na Cisjordânia devido à guerra.
A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento enfatizou que o enclave costeiro precisará de bilhões de dólares e décadas para reverter a destruição sem precedentes de sua economia e infraestrutura.
Ele enfatizou que, mesmo com o cenário mais otimista de crescimento anual de 10%, os níveis econômicos de 2006, quando Israel impôs um bloqueio à área após a ascensão ao poder do Movimento de Resistência Islâmica, só seriam alcançados em 2035.
Em seu relatório mais recente sobre Gaza, a ONU declarou que a reconstrução do enclave custará mais de US$ 53 bilhões.
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