Nesse sentido, o ministro das Relações Exteriores da ilha, Bruno Rodríguez, reiterou na rede social X “o respeito e a promoção da paz e outros propósitos da Carta das Nações Unidas, em face dos ataques imperialistas e suas tentativas de expansionismo e dominação”.
A Assembleia Geral da ONU, em sua resolução 72/130, declarou o dia 16 de maio como o “Dia Internacional da Coexistência em Paz”, como forma de mobilizar regularmente os esforços da comunidade internacional para promover a paz, a tolerância, a inclusão, a compreensão e a solidariedade.
O Dia tem como objetivo defender o desejo de viver e agir juntos, unidos nas diferenças e na diversidade, para construir um mundo sustentável de paz, solidariedade e harmonia, diz a Unesco.
De acordo com o site da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), “viver juntos em paz significa aceitar as diferenças e ter a capacidade de ouvir, reconhecer, respeitar e apreciar os outros, e viver em paz e solidariedade”.
Desde a ilha das Antilhas, a América Latina e o Caribe foram declarados em 2014 como uma Zona de Paz, com base no respeito aos princípios e normas do Direito Internacional, incluindo os instrumentos internacionais dos quais os Estados Membros fazem parte, e os Princípios e Propósitos da Carta das Nações Unidas. mem/lld/bm