Em particular, o Ministro referiu-se à recolha e venda do primeiro lote de abacates sul-africanos, que foi enviado para Xangai, na China.

A expansão dos mercados, disse ele, estimula a demanda por produtos sul-africanos, o que, por sua vez, impulsiona o crescimento econômico e a criação de empregos em todo o setor.

Este embarque antecipado para a China, acrescentou Steenhuisen, é uma prova do trabalho duro, da inovação e da visão estratégica da indústria nacional de frutas.

Nesse sentido, o Ministro observou que a África do Sul tem uma clara vantagem logística sobre grandes concorrentes, como o Peru, graças aos menores tempos de envio para a China.

“Essa vantagem logística, combinada com a produção antecipada da ZZ2, permite que os abacates sul-africanos acessem o mercado chinês durante um período de menor oferta”, explicou.

Em agosto de 2023, o Ministério lembra em um comunicado, a África do Sul e a China assinaram um acordo fitossanitário que permitiu que as primeiras 21 toneladas de abacates sul-africanos da Westfalia Fruits chegassem a Xangai em 8 de outubro de 2024.

Com o embarque de 2024, a África do Sul se tornou o terceiro país africano a entrar no mercado chinês, depois do Quênia e da Tanzânia.

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