A pasta da saúde informou que a transmissão do SARS-CoV-2 persiste, em particular a mutação JN.1, detectada pela primeira vez em agosto de 2023.
A Organização Mundial da Saúde agora classifica o JN.1 como um “vírus preocupante” devido à sua rápida disseminação e às suas características biológicas, segundo o comunicado oficial.
Segundo ele, em meados de março de 2025, essa variante era responsável por mais de 15% dos casos de Covid-19 detectados globalmente.
O Ministério esclareceu que os sintomas da infecção pelo JN.1 não diferem dos tipos anteriores de Covid-19, incluindo febre, tosse seca, dor de garganta, coriza, náuseas e vômitos, semelhantes a um resfriado comum.
As evidências globais atuais não indicam que a JN.1 cause uma doença mais grave do que as cepas anteriores; no entanto, ela parece ser mais transmissível e capaz de escapar do sistema imunológico humano devido a mutações na proteína spike.
Embora o risco geral à saúde pública decorrente do JN.1 permaneça baixo, o Ministério enfatizou a necessidade de vigilância contínua, especialmente para indivíduos de alto risco.
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