Seus membros exigiram que as instituições judiciais e a Unidade Anticorrupção continuem seus esforços para investigar a gestão de Gamall Augustin e sua equipe, incluindo o administrador e proprietário da empresa, Harlem Michel.
Segundo André Frasmé e Nancy Marcelin, secretários-gerais da SEME, grandes somas de dinheiro foram desviadas durante a administração de Augustin e Michel.
Ambos — segundo os denunciantes citados pelo jornal Le Facteur Haiti — fizeram desaparecer os recursos financeiros destinados aos aprendizes.
Eles se referiram à alocação de combustível para oito locais, quando na verdade apenas dois estão operando.
Além disso, os valores desembolsados para a compra de equipamentos e programação de televisão desapareceram sem explicação, observaram os sindicalistas.
Trabalhadores subcontratados com contratos de trabalho assinados não receberam seus salários por um ano, apesar do orçamento operacional.
Eles também denunciaram a assinatura de acordos lucrativos fora das regras com as empresas de telecomunicações Digicel e Natcom, além de outras instituições do país.
As autoridades também devem agir sobre os funcionários que vivem no exterior e continuam recebendo seus salários, enquanto aqueles que trabalham aqui não são valorizados, enfatizaram os sindicalistas.
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