Além de condenar o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pela nação norte-americana, eles também rejeitaram a inclusão da nação antilhana na lista de patrocinadores estatais do terrorismo, elaborada unilateralmente pela Casa Branca.
Os participantes também levantaram suas vozes em defesa da causa palestina e em apoio aos movimentos de justiça em todo o mundo, e propuseram ações e estratégias para enfrentar os perigos que ameaçam a humanidade.
Esse fórum, organizado anualmente pela Central de Trabalhadores de Cuba (CTC) e pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), é realizado no Palácio de Convenções de Havana como parte das festividades do Dia Internacional dos Trabalhadores.
De acordo com os organizadores, a reunião conta com a participação de “969 amigos representando 269 organizações de 39 países”.
“A CTC e o ICAP declaram: “Os participantes são personalidades e membros de organizações sindicais, políticas, sociais e de solidariedade, intelectuais e ativistas que defendem os direitos da classe trabalhadora, a soberania do povo, a justiça e a igualdade social.
Entre os participantes estão Carolina Rngel Gracida, secretária-geral da Morena (México); Chen Mingjian, da Federação de Sindicatos de Toda a China; Cheryl Labash, copresidente da Rede Nacional de Solidariedade a Cuba nos Estados Unidos; e André Chassaigne, presidente do Grupo de Amizade França-Cuba do parlamento francês.
O dia é dedicado ao legado do líder histórico, Fidel Castro, e ao 25º aniversário da apresentação ao mundo de seu conceito de Revolução, bem como à celebração do 22º Congresso do CTC e do 65º aniversário do ICAP.
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