Em sua conta na rede social X, o funcionário agradeceu à nação asiática, que já havia adquirido 36 aeronaves fabricadas pela empresa francesa Dassault Aviation, um caça multirole de quarta geração plus, a principal aeronave da França, há quase uma década.

Veículos de mídia como o Le Figaro divulgaram a notícia da assinatura do contrato na Índia, observando que a Índia preferiu o Rafale ao seu concorrente, o F/A-18 dos EUA.

O CEO da Dassault Aviation, Éric Trappier, disse que a venda acordada confirma a parceria entre Nova Délhi e Paris, observando que essa é a primeira exportação da versão marítima do Rafale.

De acordo com várias fontes, a Índia comprou o moderno caça para equipar o porta-aviões INS Vikrant, que deverá ser entregue à sua marinha em 2022.

A aquisição foi confirmada em um cenário tenso entre a Índia e o Paquistão, com os tambores da guerra ressoando mais uma vez entre as duas potências nucleares após um ataque mortal na Caxemira.

As estatísticas relacionadas ao sempre contestado e multibilionário negócio de comércio de armas colocam a França em segundo lugar em 2024, com uma participação de mercado de cerca de 10%, perdendo apenas para os Estados Unidos (43).

O país europeu e membro da OTAN ultrapassou pela primeira vez a Rússia, historicamente a segunda colocada, que passou para o terceiro lugar, em um momento em que está travando uma guerra contra a Ucrânia e enfrentando sanções ocidentais.

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