13 de December de 2024
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Movimentos sociais defendem unidade da Revolução na Venezuela

Movimentos sociais defendem unidade da Revolução na Venezuela

Caracas, 11 nov (Prensa Latina) A defesa hoje da unidade da Revolução Bolivariana foi um dos consensos do Encontro Nacional de Movimentos da ALBA, capítulo Venezuela, que se reuniu nesta capital durante dois dias.

Mais de 37 movimentos sociais venezuelanos e 40 comunas destacaram a importância de consolidar este processo revolucionário, que enfrenta o bloqueio imposto pelos Estados Unidos e mais de 900 medidas coercitivas unilaterais.

O encontro aprovou um documento político contra o imperialismo e o fascismo, que apelava ao reforço do Poder Popular como centro de integração das organizações de base.

O texto afirma que o encontro foi convocado para reforçar a unidade do movimento popular venezuelano “a partir da sua bela e poderosa diversidade em torno da defesa da Revolução Bolivariana e mais concretamente no caminho comunitário para o socialismo”.

Também concordaram em entregar o documento ao país para comunicar a Revolução “sobre as nossas contribuições para esta nova etapa de transição para o socialismo e para o Congresso Nacional do Bloco Histórico”, que terá lugar na próxima semana.

Os participantes declararam estar em luta ativa e permanente contra a agenda imperialista e o fascismo que procura, através da violência, da discriminação e da negação do chavismo, retirar o poder político legitimamente conquistado com a vitória popular do presidente Nicolás Maduro.

O objetivo desta reunião foi construir uma agenda comum de luta que “a partir de agora será levada a cabo em diferentes regiões do país, a fim de ampliar e fortalecer a organização e o raio de ação” da ALBA Movimientos, capítulo Venezuela.

Os movimentos sociais concordaram em realizar o simpósio “Comunicar a ALBA” no final de novembro, cujas contribuições serão levadas à Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da ALBA-TCP a se realizar em dezembro, no âmbito do 20º aniversário do bloco de integração.

O secretário executivo da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América-Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP), Jorge Arreaza, disse que falar da comunalização dos nossos povos é falar de descolonização e voltar a Simón Rodríguez, à sua originalidade e a seu projeto.

“É a partir deste território, disse, que podemos mudar definitivamente a estrutura da ordem social e econômica”.

Arreaza disse que na Venezuela estamos em uma guerra e temos de garantir os espaços da Revolução para a Revolução, “não podemos entregar o poder à direita no próximo ano”, disse, referindo-se às eleições regionais de 2025.

A agressão imperialista com suas tentativas de assassinato e agenda violenta, disse ele, deve ser combatida a partir da comunalização, da união do povo, dos trabalhadores do campo, com alianças produtivas e políticas de todos os setores da sociedade, segundo comunicado de imprensa da ALBA-TCP.

ga/jcd/jb

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