Entre outras questões, o novo presidente mencionou a soberania alimentar e a luta contra a corrupção, com uma reforma do sistema judiciário.
Ele também falou em retomar a exploração dos recursos naturais e colocá-los nas mãos do setor privado nacional.
Em suas observações, Faye insistiu na necessidade de reforma do sistema eleitoral e de anistia para os presos durante os protestos contra o governo anterior de Macky Sall.
O novo presidente foi o candidato do partido dissolvido Patriotas Africanos do Senegal pelo Trabalho, Ética e Fraternidade (Pastef), liderado pelo agora recém-nomeado primeiro-ministro, Ousmane Sonko, que não pôde concorrer por ter sido condenado em um suposto caso de estupro, do qual foi posteriormente absolvido.
Faye agora enfrenta um país afetado por uma grave crise econômica, inflação e alto índice de desemprego entre os jovens, um setor da sociedade que lhe deu grande apoio em sua eleição e para o qual ele deve criar oportunidades de desenvolvimento.
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