29 de April de 2024
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Deslocados, subjugados ou mortos: Opções para civis em Gaza

Deslocados, subjugados ou mortos: Opções para civis em Gaza

Nações Unidas, 4 mar (Prensa Latina) O representante palestino na ONU, Riyad Mansour, denunciou nesta segunda-feira a pressão israelense contra civis palestinos que os obriga a escolher entre o deslocamento, a subjugação ou o assassinato.

O atual apartheid é possível porque os responsáveis sabem que não precisam prestar contas, disse o diplomata na reunião da Assembleia Geral da ONU, depois que os Estados Unidos vetaram outra resolução do Conselho de Segurança que pedia um cessar-fogo.

O embaixador saudou as expressões de solidariedade do mundo todo, mas alertou sobre a desumanização dos palestinos nos comentários dos líderes israelenses e daqueles que consideram suas vidas menos valiosas.

Dada a urgência de interromper a matança, Mansour pediu que fossem tomadas medidas justas contra aqueles que rotulam seus compatriotas palestinos como inferiores, expropriam suas terras, abusam e matam.

A Corte Internacional de Justiça ainda não emitiu uma ordem contra esses líderes, afirmou o representante palestino, considerando que Israel foge do poder sem se arrepender de seus crimes ou lamentar suas vítimas.

O embaixador lembrou os ataques de Tel Aviv à Assembleia Geral, ao Conselho de Segurança e à ONU por suas contínuas violações do direito internacional e da Carta da ONU.

“Israel deve ser sancionado para forçá-lo a se comportar”, insistiu ele, denunciando que a nação age como se estivesse “acima da lei”.

Todos nós temos o dever coletivo de pôr fim a esse sofrimento indescritível, disse ele.

Por sua vez, o representante dos EUA na reunião, Robert A. Wood, justificou o veto de sua delegação em 20 de fevereiro por considerar que um cessar-fogo “não levaria a um fim definitivo do conflito”.

No entanto, o presidente da 78ª Assembleia Geral, Dennis Francis, pediu que a reunião fosse usada como uma oportunidade para se encontrar uma solução para a catastrófica situação humanitária em Gaza.

A reunião da Assembleia Geral procura novamente abordar a situação na Faixa de Gaza e insistir na cessação das hostilidades, uma exigência que parece impossível dentro do Conselho após três vetos anteriores da nação do norte.

De acordo com as regras da ONU, um país que utiliza esse recurso deve explicar sua decisão perante a Assembleia Geral.

ro/ebr

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