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Bolívia registra a segunda inflação mais baixa da América do Sul

Bolívia registra a segunda inflação mais baixa da América do Sul

La Paz, 21 dez (Prensa Latina) Com 1,5 por cento, a Bolívia registra hoje a segunda inflação mais baixa da região, atrás do Equador (1,4), disse em entrevista coletiva o ministro da Economia e Finanças Públicas, Marcelo.

“A Bolívia tem atualmente uma inflação acumulada de 1,5% até novembro, é uma inflação historicamente baixa em relação ao passado”, afirmou o proprietário.

Montenegro lembrou que em 1985 o país tinha uma inflação acumulada de 8.171 por cento e em 12 meses de 23 mil pontos percentuais.

Ratificou que a política económica do Governo do Presidente Luis Arce “buscará sempre formas e métodos para garantir que a economia popular não seja afetada”.

Ressaltou que as autoridades do Estado Plurinacional utilizam mecanismos de proteção à cesta familiar, ao bolso boliviano e ao poder de compra a partir de um esforço de política fiscal, especialmente no campo monetário.

“Então fica claro que o governo nacional sempre monitorará e será o guardião da economia popular”, insistiu.

Compare a posição da Bolívia com a situação de outras economias afetadas por taxas de inflação acima de cinco por cento e até dois ou três dígitos.

“Portanto, consideramos que esta é uma conquista importante da política econômica do governo nacional e mostra comparativamente que a Bolívia tem feito esforços importantes para que o fenômeno inflacionário que está em toda a região, e em muitas partes do mundo, não nos afetam”, enfatizou o ministro.

O ministro mencionou que em janeiro e fevereiro deste ano as geadas, o granizo e a seca, além dos conflitos no Peru, afetaram o abastecimento de batata.

Em março e abril, os surtos de gripe aviária tiveram impacto no preço da carne de frango e dos ovos, lembrou.

Já em outubro – lembrou – a seca e a chuva de granizo prejudicaram a colheita da batata.

Ele mencionou que entre maio e agosto o fenômeno El Niño, secas e geadas geraram perdas nas culturas de cebola e batata, que se agravaram com a saída da hortaliça para o Peru.

“A oposição e os analistas tentarão sempre colocar a população em perigo de dizer ‘não há frango’ ou ‘o preço do frango está a disparar’, quando a população tem de saber que existe este tipo de flutuações e que o governo nacional está na vanguarda para estabilizar essas flutuações que são incomuns”, comentou.

“Como está o custo de vida em outras economias? Definitivamente na Bolívia temos níveis pelos quais podemos garantir que o governo nacional e a economia nacional tenham um esquema e um cenário de estabilidade de preços”, concluiu o ministro.

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