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O chanceler cubano, Bruno Rodríguez, também aludiu na mesma rede social ao encontro do chefe de Estado com empresários iranianos.

“Manifestaram o desejo e a vontade de aumentar os laços econômicos, comerciais e de investimento com Cuba”, disse a chanceler, acrescentando que lhes foi dada uma visão geral do potencial existente em vários setores.

Este é o último dia da visita oficial de Díaz-Canel ao Irão, que na véspera apelou à continuação do desenvolvimento de projetos conjuntos na área científica, durante uma visita ao Instituto Pasteur de Teerão.

O presidente destacou a experiência bem sucedida de colaboração entre aquele centro e o Finlay Vaccine Institute, na ilha, na produção conjunta de preparações durante a pandemia de Covid-19.

No âmbito da visita, foi assinado um contrato de transferência de conhecimento sobre vacinas e o memorando de entendimento de cooperação estratégica entre os Institutos Pasteur do Irã e os Institutos Finlay de Cuba, para o desenvolvimento clínico e pré-clínico de imunizantes.

Esta segunda-feira, o presidente manteve também conversações oficiais com o seu homólogo Seyed Ebrahim Raisi e reuniu-se com o presidente da Assembleia Consultiva Islâmica do Irão, Mohammad Bagher.

Falou também com o líder persa, aiatolá Seyed Ali Khamenei, que elogiou a posição de Cuba sobre a situação na Palestina e enfatizou a necessidade de criar uma coligação entre países que partilham uma oposição comum às políticas coercivas do Ocidente.

O líder da Revolução Islâmica do Irã recordou que recebeu Díaz-Canel tal como se reuniu há 22 anos com o líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, a quem destacou pela sua sinceridade e pelas suas posições revolucionárias.

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