8 de May de 2024
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Agência da ONU na Palestina confirma morte de 11 membros

Agência da ONU na Palestina confirma morte de 11 membros

Nações Unidas, 11 out (Prensa Latina) Pelo menos 11 membros da Agência da ONU para os Refugiados Palestinos morreram desde que eclodiram as hostilidades em Gaza em 7 de outubro, confirmou hoje a entidade.

Num comunicado, a vice-diretora da UNRWA, Jennifer Austin, lamentou a perda de cinco professores escolares da Agência, um ginecologista, um engenheiro, um conselheiro psicológico e três funcionários de apoio como resultado do conflito na Faixa de Gaza.

Alguns foram assassinados em suas casas com suas famílias, denunciou o representante. “O pessoal da ONU e os civis devem ser protegidos em todos os momentos durante o conflito”, sublinhou Austin ao apelar ao fim dos combates para evitar novas perdas de vidas civis.

Por seu lado, a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV) denunciou esta quarta-feira o assassinato de cinco dos seus funcionários em ambulâncias entre Israel e a Faixa de Gaza.

“A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho está arrasada ao confirmar a morte de cinco membros da nossa rede devido às hostilidades armadas em Israel e na Faixa de Gaza”, disse a FICV numa mensagem publicada em X.

Segundo aquela organização, os funcionários morreram no cumprimento do dever em dois incidentes distintos, quando as suas ambulâncias foram atacadas.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, rejeitou hoje a perda de vidas humanas de membros da organização que trabalham dia e noite para apoiar o povo de Gaza, disse à imprensa.

“Lamento profundamente que alguns dos meus colegas já tenham pago o

preço final”, acrescentou. As instalações das Nações Unidas e todos os hospitais, escolas e clínicas nunca devem ser atacados, sublinhou o alto representante.

ro/ebr/cm

Chanceler palestino pede ao mundo que pare os ataques israelenses

Cairo, 11 out (Prensa Latina) O ministro das Relações Exteriores palestino, Riyad Al-Maliki, apelou hoje aqui para que o mundo pare a agressão israelense contra a Faixa de Gaza, onde se relata uma grave situação humanitária devido às bombas e ao bloqueio total imposto por aquele país.

Insistimos na necessidade de aumentar os esforços para parar os bombardeamentos e satisfazer as necessidades básicas dos habitantes daquele enclave, disse o responsável durante uma reunião de emergência da Liga Árabe para abordar a situação ali.

Lembramos à comunidade internacional que durante anos o presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, alertou sobre a violência e as provocações das forças israelitas, disse o Ministro dos Negócios Estrangeiros.

Al-Maliki acusou aquele país de rejeitar as conversações de paz e também a criação de um Estado palestino.

Após cinco dias de bombardeamentos, mais de mil palestinos foram mortos e outros cinco mil ficaram feridos naquela área, enquanto mais de 260 mil fugiram das suas casas para se refugiarem em instalações da ONU.

Além disso, a nação vizinha cortou o fornecimento de água, eletricidade, alimentos e combustível àquele território. Durante a escalada da violência, mais de 1.200 israelenses também perderam a vida, segundo dados oficiais.

ro/rob/cm

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