Em comunicado, a agência militar disse que os bombardeamentos foram realizados com mísseis e artilharia, e com o apoio da Força Aeroespacial Russa, que opera no país desde 2015 a pedido do governo sírio.
Os ataques destruíram quartéis-generais terroristas, salas de operações e armazéns cheios de armas, equipamento de guerra, drones e dispositivos de comunicação, bem como vários lançadores de mísseis e peças de artilharia e veículos de guerra.
A declaração esclareceu que a maioria dos radicais eliminados está afiliada ao chamado grupo “Ansar al-Tawhid”, com ideologia extremista da organização “Al-Qaeda”.
Estas acções foram realizadas em resposta aos contínuos ataques de organizações terroristas armadas apoiadas por governos de países regionais e internacionais contra comunidades civis e pontos do Exército Árabe Sírio adjacentes às zonas de desanuviamento, afirmou o ministério.
Nos últimos meses, os bandos extremistas aumentaram os seus ataques a partir de Idlib contra posições militares e áreas residenciais controladas pelo governo, o que levou o exército a responder.
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