27 de April de 2024
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Desmatamento cai 66% em agosto na Amazônia brasileira

Desmatamento cai 66% em agosto na Amazônia brasileira

Brasília, 8 set (Prensa Latina) O desmatamento na Amazônia brasileira caiu 66% em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, marcando a taxa mais baixa para o período desde 2019, é foi aprendido hoje.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, revelam que 563,09 quilômetros quadrados de selva foram devastados, ante 1.661,02 em agosto de 2022, o que representa uma redução de 66%.

Desde abril, o chamado pulmão do mundo registra quedas consecutivas no desmatamento, o que foi comemorado durante evento no dia 5 de setembro no Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo, para comemorar o Dia da Amazônia, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na ocasião, Lula anunciou a demarcação de duas terras indígenas na Amazônia e um novo programa que prevê repasses de até 600 milhões de reais (mais de 12 milhões de dólares) do Fundo Amazônia para que municípios invistam em ações de combate à hecatombe nas florestas.

O governante destacou que “o povo amazônico merece ter seus direitos garantidos para uma vida melhor”.

A Ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, indicou na ocasião que “lutamos pela Amazônia viva, para que continuemos vivos. A Amazônia é vida para todos nós, para o planeta inteiro”.

Ele insistiu que trabalhem “para uma Amazônia capaz de sustentar e compartilhar suas riquezas em benefício da sobrevivência da Terra”.

Em abril, Lula assinou a aprovação da demarcação de seis territórios indígenas, que foram os primeiros do seu terceiro mandato e, segundo o Governo, encerrou um período de cinco anos sem jurisdições.

Realizada por decreto assinado pelo Presidente da República, a homologação é o último ato antes do registro formal do patrimônio indígena.

Tal anúncio de Lula surgiu no momento em que o Supremo Tribunal Federal analisa o chamado marco temporal que definirá o futuro da demarcação das terras indígenas.

O placar está quatro a dois contra a polêmica tese, que estabelece que os indígenas só têm direito aos bens tradicionalmente ocupados por eles no dia da promulgação da Constituição, 5 de outubro de 1988. A iniciativa resulta de uma interpretação do artigo 231 da Carta Magna na qual “são reconhecidos os indígenas, sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições”.

lam/ocs/ls

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