A Rosaviatsia disse que essas nações seriam, em princípio, a Tailândia, o Laos, o Vietnã e a Malásia, que se juntariam aos programas de voos fretados que ligam a Rússia à China e à Índia, informou o jornal Izvestia na terça-feira.
Yuri Barzikin, vice-presidente do Sindicato do Setor de Viagens da Rússia, disse que a necessidade de expandir a geografia das viagens se deve à crescente demanda de turistas asiáticos para viajar à Rússia.
“Com a introdução de um regime coletivo de isenção de visto para a China a partir de 1º de agosto de 2023, o tráfego de turistas aumentará significativamente”, acrescentou Barzikin.
De acordo com o executivo, é muito provável que, a longo prazo, no outono, o governo russo possa introduzir esse regime também para a Índia e, embora o fluxo para outros países do sudeste asiático seja insignificante, ele pode ser estimulado pela introdução de vistos eletrônicos para mais de 50 territórios.
O aumento da demanda também é observado na direção oposta: em viagens para a Ásia entre os russos, de acordo com Barzikin.
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