Durante o discurso, destacou neste sentido a sua proposta de “trocar a dívida pela ação climática” que, disse, “não é de cada país individualmente”, mas com a reforma do sistema financeiro.
A proposta de reforma do sistema financeiro, liberando espaços orçamentários, permitiria alcançar um plano global e, no caso da América do Sul, um investimento anual permanente para gerar o motor econômico para a revitalização da selva amazônica, afirmou.
Além dessa idéia, ele propôs a criação de um tratado militar e judicial para interditar o que for contra a selva amazônica, respeitando a soberania de cada país e coordenando a força.
O chefe de Estado colombiano também apresentou uma iniciativa para criar um centro comum de pesquisa científica na selva amazônica.
Ele debateu essas idéias, bem como a viabilidade ou não de continuar extraindo petróleo dessa região fundamental para o equilíbrio do planeta.
Cuidar dessa selva realmente não é só pensar no desmatamento zero, a solução é sair do carbono e do petróleo e essa decisão está nos países do Norte, destacando a importância de colocar um motor econômico em função do bioma.
ro/otf/sg