Essa coincidência aponta para um processo de agora até o ano de 2050, segundo as versões dos especialistas participantes, que buscam frear o aquecimento global e atingir os limites de temperatura acordados.
Os países participantes consideraram o evento como chave para desacelerar o aquecimento global para 1,5 graus Celsius (2,7 graus Fahrenheit) desde a era pré-industrial.
Nesse sentido, assinaram um acordo para que as emissões do transporte marítimo atinjam um nível zero líquido por volta de 2050 (o prazo foi acordado para levar em conta as diferentes circunstâncias nacionais).
O plano também prevê que as emissões do transporte marítimo sejam reduzidas em pelo menos 20%, com meta de atingir 30% até 2030, e em pelo menos 70%, com meta de atingir 80% até 2040.
Essas metas foram levantadas apesar da pressão dos países do Pacífico – com o apoio do Canadá, Estados Unidos e Reino Unido – em favor de metas mais ambiciosas.
Especialistas calculam que o setor deve reduzir suas emissões em 45% até 2030 e chegar a zero em 2050 para cumprir a meta de 1,5 grau Celsius de temperatura.
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