16 de May de 2024
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Chanceler da MNA expressam seu apoio ao presidente Nicolás Maduro

Chanceler da MNA expressam seu apoio ao presidente Nicolás Maduro

Baku, 7 jul (Prensa Latina) Os ministros de Relações Exteriores do Movimento de Países Não Alinhados (MNA) expressaram seu apoio ao presidente venezuelano Nicolás Maduro e rechaçaram qualquer tentativa de mudar o governo legítimo, informou-se hoje aqui.

No documento final de Baku, por ocasião da Reunião Ministerial da Mesa Coordenadora do MNA, que se reuniu nessa capital por dois dias, os ministros das Relações Exteriores reiteraram sua condenação e repúdio à tentativa de assassinato contra o presidente venezuelano, ocorrida em 4 de agosto de 2018, em Caracas.

Eles pediram que os autores, organizadores, financiadores e patrocinadores desse ato criminoso sejam levados à justiça.

Os altos representantes diplomáticos lembraram os atos de violência política ocorridos na Venezuela em 2014 e 2017, com o objetivo de desestabilizar o governo democraticamente eleito, as instituições democráticas e o Estado de Direito na República Bolivariana da Venezuela.

Eles afirmaram que a paz social foi recuperada após a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte, eleita em 30 de julho de 2017 por voto universal, direto e secreto.

O texto, que será endossado pelos Chefes de Estado e de Governo em Kampala, Uganda, em 2024, reconheceu que, embora persistam desafios, inclusive como resultado de fatores externos, a situação social e política melhorou e se estabilizou, após um “processo contínuo de diálogo e engajamento” entre todos os setores vivos da sociedade.

Eles enfatizaram que a situação atual na República Bolivariana deve ser resolvida entre os venezuelanos, por meios pacíficos e políticos e, nesse sentido, rejeitaram qualquer tentativa de solução militar, incluindo o uso ou ameaça de força.

Os Ministros das Relações Exteriores do MNA expressaram sua preocupação com o aumento das ações do governo dos Estados Unidos com o objetivo de afetar a estabilidade da Venezuela, conforme indicado em sua mais recente Estratégia de Segurança Nacional, na qual reafirma que “continuará a trabalhar para isolar o governo venezuelano”.

Nesse sentido, rejeitaram categoricamente as decisões de Washington de ratificar repetidamente medidas coercitivas unilaterais contra a nação sul-americana, derivadas da Ordem Executiva assinada pelo ex-presidente Barack Obama (2009-2017), que declara Caracas uma ameaça incomum e extraordinária.

Eles denunciaram que essa disposição serviu de base para decretar e implementar ilegalmente mais de 900 medidas coercitivas unilaterais contra o povo venezuelano, o que até hoje representa “o maior obstáculo aos planos de desenvolvimento da nação”.

Nesse sentido, eles instaram o governo dos EUA a revogar total, imediata e incondicionalmente essas medidas coercitivas unilaterais e intervencionistas, que afetam o espírito de diálogo e entendimento político entre as nações.

rgh/jcd/glmv

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