18 de May de 2024
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EUA treinariam pilotos ucranianos em aviões de quarta geração

EUA treinariam pilotos ucranianos em aviões de quarta geração

Washington, 19 mai (Prensa Latina) O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, informou aos líderes do G7 que apoiará um esforço conjunto com aliados para treinar pilotos ucranianos em aviões de quarta geração, informou hoje uma reportagem.

Conforme noticiado, a preparação não está prevista para ocorrer em território norte-americano, mas sim na Europa, embora envolva pessoal do norte do país.

O treinamento também deve começar nas próximas semanas e levar vários meses para ser concluído, de acordo com um funcionário falando sob condição de anonimato à CNN.

“À medida que os preparativos ocorrerem nos próximos meses, a coalizão de nações participantes neste esforço decidirá quando fornecer aeronaves, quantas e quem as fornecerá”, acrescentou a fonte.

A informação teria sido compartilhada pelo presidente dos EUA com os demais líderes participantes da Cúpula do G7, que acontece de hoje até 21 de maio em Hiroshima, no Japão. O grupo inclui o país-sede, França, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Itália e Alemanha.

O funcionário acrescentou que, até o momento, Washington e seus aliados e parceiros se concentraram em fornecer a Kiev a grande maioria dos sistemas, armas e treinamento que o presidente Vladimir Zelensky afirma exigir para realizar operações ofensivas.

Em março, continuou o relatório, os Estados Unidos receberam dois pilotos ucranianos em uma base militar no Arizona, para testar suas habilidades em simuladores de vôo e determinar quanto tempo precisariam para aprender a pilotar aviões militares, incluindo F-16, que Biden disse anteriormente que não enviaria para a zona de conflito.

Os extensos suprimentos de guerra fornecidos pela nação do norte à Ucrânia prolongam o conflito desse país com a Rússia e aumentam o sofrimento da população envolvida, apontam continuamente os analistas.

Além disso, o próprio secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, reconheceu que seu país não consegue acompanhar as armas fornecidas, enquanto se estima que menos de 30% do que é enviado chega ao seu destino, segundo um documentário da CBS, eventualmente censurado .

Além disso, continua o escrutínio sobre Washington por não propor aderir a nenhum plano de paz proposto para acabar com o conflito, como o apresentado pela China, que destaca suas ambições belicistas. lam/ifs/ls

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