28 de April de 2024
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Campanha de vacinação oral contra a poliomielite continua em Cuba

Campanha de vacinação oral contra a poliomielite continua em Cuba

Havana, 1 mai (Prensa Latina) Cuba continuará de 2 a 6 de maio a segunda etapa da 62ª Campanha Nacional de Vacinação Oral contra a Pólio, um período de recuperação para crianças que não receberam a dose na semana anterior.

Na ocasião, serão imunizados com a primeira dose, de 27 de fevereiro a 4 de março, lactentes a partir de um mês de idade a crianças menores de três anos e que, por doença ou outras causas, não tenham podido se vacinar na semana da campanha (de 26 a 29 de abril), informou o Ministério da Saúde Pública (MINSAP).

Incluem-se nesta fase as crianças de nove anos que vão receber sua reativação como parte da estratégia nacional, regional e global para manter a erradicação da poliomielite.

A poliomielite é uma doença infectocontagiosa que afeta o sistema nervoso central, principalmente em crianças, podendo causar atrofia muscular, paralisia, deformidade e em alguns casos a morte.

Cuba é o primeiro país da América Latina a conseguir a eliminação desta doença e em 1995 recebeu a Certificação de Erradicação da Pólio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). A chefe nacional do Programa de Imunização do MINSAP, Lena López, informou recentemente que em Cuba são administradas em média 4,8 milhões doses de 13 tipos diferentes de vacinas simples ou combinadas, destinadas a prevenir o mesmo número de doenças.

Dos imunobiológicos, detalhou, oito são produzidos nacionalmente, quatro importados: BCG, OVP, influenza sazonal e PRS (os dois últimos com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância) e uma doação (IPV, da Global Alliance for Vaccines).

Além disso, outras vacinas preventivas voltadas para grupos de risco são administradas no país, como influenza sazonal adulta, hepatite B adulta, febre amarela (contra a febre amarela) e antileptospirose.

Ele destacou que, como resultado da ciência cubana durante a proliferação da pandemia, três vacinas contra a Covid-19 produzidas nacionalmente (Soberana 02, Soberana Plus e Abdala) permitiram, junto com outras medidas, o controle da doença na ilha.

López elogiou o impacto do Programa Nacional de Imunizações, após seis décadas de implementação, período em que possibilitou a eliminação de seis doenças (Pólio, Difteria, Sarampo, Coqueluche, Rubéola e Caxumba).

Também possibilitou a erradicação de duas formas clínicas graves em menores de um ano (tétano neonatal e meningite tuberculosa) e duas complicações clínicas graves (síndrome da rubéola congênita e meningite pós-caxumba).

Da mesma forma, acrescentou, foram controladas cinco doenças, com uma taxa de incidência inferior a 0,1 por 100 mil habitantes: Tétano, Febre Tifóide, Doença Meningocócica, Meningite por Haemophilus Influenzae tipo b e Hepatite B.

Atualmente, sublinhou, Cuba mantém uma cobertura vacinal superior a 95 por cento para todas as vacinas do esquema.

jf/lpn/ls

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