Um relatório baseado em dados de Agências de Viagens Online (OTA), publicado pelo site digital Metropolitano.it, mostra que “em 43 milhões de ofertas já presentes, houve um aumento de 19,0%” nessa área este ano e recupera os números de visitantes registrados em 2019, que estavam concentrados em nove cidades da arte
O gasto médio com turismo cultural neste país é estimado em cerca de 139 euros e os principais destinos atuais são as cidades de Roma, com 20,9%, seguida por Veneza, com 16,9%, Florença, com 9,8% e Milão, que responde por 7,3% do total.
Em seguida vêm Nápoles, Bari, Verona, Bolonha, Turim e Pisa, com percentuais de 4,1, 3,0, 2,3, 2,1, 1,6 e 1,3 respectivamente, os relatórios das fontes.
O relatório também inclui estimativas baseadas em consultas pela Internet sobre museus, monumentos, igrejas, praças e outros lugares de interesse na Itália, entre os quais se destacou o Castel Sant’Angelo em Roma, seguido pela Galeria Uffizi em Florença.
Em terceiro lugar vem o Palácio Real de Caserta na Campânia, enquanto as Gallerias dell’Academia em Veneza e o Museu do Cinema em Turim ocupam o quarto e quinto lugares na lista. Também incluídos na lista entre o sexto e décimo lugar estão o Coliseu de Roma, a Casa de Romeu e Julieta em Verona, o Museu Ferrari em Modena, assim como a Rota do Metrô em Nápoles e o Museu da Capela de San Severo na mesma cidade, acrescenta a fonte.
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