O novo órgão procurará, entre outros objetivos, estabelecer quanto os ecossistemas estratégicos colombianos de carbono sequestram e administrará créditos de carbono sérios e responsáveis.
De acordo com o anúncio do chefe da pasta ambiental, feito na reunião da CFLI (Climate Finance Leadership Initiative), a agência teria o conhecimento científico dos institutos de pesquisa para avaliar estas condições territoriais, desde os páramos até o mar, passando pelos pântanos e pela Amazônia.
De acordo com responsável por registrar projetos públicos e privados e ter um serviço nacional de extensão florestal, com informações em tempo real, disse ela. Dessa forma, saberíamos quantos hectares estão absorvendo seriamente carbono e com isso gerar uma certificação pública com auditorias internacionais, se desejado, acrescentou ela.
“Mas os créditos de carbono devem ser sérios e responsáveis”, frisou Muhamad.
Também destacou o trabalho liderado pelo Ministério com os Centros de Desenvolvimento Florestal, especialmente com a inauguração de plantas de produção, como a planta Sacha Inchi em San José del Guaviare.
Através destas instalações, as organizações e os pequenos produtores podem ter as ferramentas para necessário para passar a uma bioeconomia competitiva que lhes oferece alternativas de colheita florestal, protegendo as florestas e salvando a floresta tropical.
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