No intercâmbio, realizado na véspera no Palácio da Revolução, nesta capital, participaram os mais altos representantes da entidade em todos os territórios do país, além da Diretoria do Ministério da Cultura, presidida por seu proprietário, Alpídio Alonso.
O presidente da Uneac, Luis Morlote, destacou a alta representatividade de cada província da ilha caribenha na análise do cumprimento dos acordos de seu IX Congresso, indicou Rádio Rebelde.
Em diversas intervenções, os intelectuais consideraram o recente processo de crescimento da organização como o mais importante e estratégico das últimas décadas. Uma das suas vice-presidentes, a actriz e professora Corina Mestre, considerou muito animador o número de jovens incorporados, ‘que não só querem estar, mas também querem participar’.
Entre as questões abordadas estava a preocupação com os estragos da colonização cultural.
Ao encerrar o intercâmbio, o presidente cubano destacou o mérito das assembléias de balanço da Uneac em todos os territórios do país, uma encruzilhada entre o congresso anterior e o que está por vir.
O dignitário considerou que outra contribuição decisiva da Uneac deve ser no programa de descolonização cultural. “Tem que assumir profundamente, com inteligência, com coerência, muito ativo e tem que fazer parte do debate todos os dias”.
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