29 de April de 2024
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Sob investigação policiais no Brasil antes do golpe

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Sob investigação policiais no Brasil antes do golpe

Brasília, 3 de fevereiro (Prensa Latina) O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal

(DF), Sandro Avelar, afirmou que as polícias acionadas para conter a tentativa de golpe de 8 de janeiro estão sendo investigadas hoje para apurar falhas e possíveis omissões.

Em 2013, houve vários episódios com manifestantes em número bem superior ao de 8 de janeiro, e a Polícia Militar (PM) se comportou muito bem, e nada de mais grave aconteceu nessas ocasiões”, disse Avelar em entrevista à Record TV e o portal R7.

Com pedidos de intervenção militar e rejeição à posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, grupos extremistas de apoio ao presidente derrotado Jair Bolsonaro invadiram e depredaram as sedes do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Presidência da República.

Perante estas ações antidemocráticas, o secretário especificou que é “necessário verificar se foram utilizados os meios necessários, as unidades com competência para fazer face a este tipo de manifestação, que aparentemente não aconteceu a 8 de janeiro e deu origem a estes infelizes acontecimentos, que estão sob investigação”.

Devido à imediata recuperação da institucionalidade após a rápida reação do governo e principalmente de Lula, que ordenou a intervenção federal da Segurança Pública no DF, a situação pôde ser controlada em mais de quatro horas.

Recentemente, o ex-sindicalista afirmou que houve uma falha dos serviços de inteligência do governo que não alertaram sobre as tentativas de golpe.

“Aqui temos inteligência do Exército, temos inteligência do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), temos inteligência da Marinha, temos inteligência da Aeronáutica, ou seja, a verdade é que nenhuma dessas inteligências serviu para notificar o presidente da República como isso pode ter acontecido”, enfatizou.

Ele explicou que “se eu soubesse, na sexta-feira (6 de janeiro), que oito mil pessoas viriam para cá, não teria saído de Brasília. eu não teria. Saí porque estava tudo muito tranquilo, entre outras coisas porque ainda vivíamos a alegria da posse”, acrescentou.

Ele relembrou os momentos de tensão e afirmou ter tido a impressão de que houve uma efetiva tentativa de golpe no Brasil naquele domingo e integrantes das Forças Armadas foram cúmplices da ação dos vândalos.

A mídia jornalística garante que um major da reserva da PM do DF comandou o acampamento golpista em frente ao Quartel General do Exército por mais de 60 dias e acabou fugindo após os ataques antidemocráticos.

Cláudio Mendes dos Santos, 49 anos, chegou a comemorar em mensagem no aplicativo de mensagens multiplataforma WhatsApp: “Ainda não estou preso”.

lam/ocs/ls

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