Um grupo de candidatos aproveitou a noite de quarta-feira para fazer shows grandes e massivos, com música e artistas convidados, mas outros preferiram usar até o último minuto para atrair eleitores.
A partir de sexta-feira, o silêncio eleitoral reinará em todo o Equador e, portanto, será proibida a divulgação de qualquer tipo de informação ou publicidade que induza os eleitores a tomar posições ou preferências.
Também não podem ser realizados comícios, concentrações ou qualquer outro tipo de ato de natureza eleitoral, nos termos do regulamento.
Por outro lado, o Conselho Nacional Eleitoral anunciou que antes do dia dos sufrágios desta quinta e sexta-feira, 5.497 pessoas privadas de liberdade sem sentença executada poderão votar.
No total, são mais de 13 milhões de equatorianos convocados para eleger os 23 prefeitos e vice-prefeitos, 221 prefeitos, 864 vereadores urbanos e 443 rurais, além de 4.109 membros das juntas de freguesia.
Nesse apontamento eleitoral, a esquerda e em particular o movimento Revolução Cidadã, alinhado ao ex-presidente Rafael Correa, busca se consolidar em territórios como Pichincha e Manabí e conquistar novos espaços.
Os sete membros do Conselho de Participação Cidadã e Controle Social também serão definidos e responderão às questões do referendo proposto pelo governo Lasso, que foi rejeitado por diversos setores, incluindo indígenas, camponeses, professores e estudantes.
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