A agência disse que inicialmente estava previsto implantar apenas duas dessas naves espaciais neste tipo de órbita, mas em 2022 foi aprovado o aumento da frota para quatro satélites.
Isto permitirá reduzir pela metade o intervalo entre as imagens e produzir previsões meteorológicas mais detalhadas a curto prazo, bem como detectar e monitorar antecipadamente fenômenos naturais perigosos e emergências potenciais no Ártico, disse Roscosmos.
O primeiro satélite Artika-M foi lançado em 2021, enquanto o segundo está programado para ser implantado este ano.
Em março de 2022, o então chefe da Academia de Ciências da Rússia, Alexander Sergeev, declarou que nenhuma outra nação terá satélites semelhantes antes de 2028, e que quatro dispositivos Artika-M proporcionarão a oportunidade de observação quase contínua em alta resolução.
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