De hoje até a próxima sexta-feira, a chamada será feita nos escritórios consulares do país centro-americano em Nova Iorque, Maryland, Houston, Miami e Los Angeles.

Com ações como esta, tanto o Ministério das Relações Exteriores quanto o TSE garantem o direito de voto de quase três milhões de guatemaltecos que vivem naquele país, eles publicaram em suas redes sociais.

O comparecimento às urnas no exterior foi o maior fiasco das eleições de 2019, quando pela primeira vez foi autorizado a eleger um binômio presidencial e não chegou nem a 1.000 votos.

Agora, no período que antecede 25 de junho, eles poderão votar em 15 cidades dos EUA, onde as seções eleitorais serão instaladas.

Na lista estão Los Angeles, São Francisco e San Diego, Califórnia; Houston e Dallas, Texas; Miami e Orlando, Flórida; Atlanta, Geórgia; Raleigh, Carolina do Norte; Charlotte, Carolina do Sul; Arlington, Virgínia; Queens, Nova York; Trenton, Nova Jersey; Chicago, Illinois; e Henderson, Nevada.

De janeiro a fevereiro, os centros de votação serão definidos, quase o mesmo de quatro anos atrás, mas desta vez com a intenção de utilizar centros educacionais, parques, igrejas e afins para reduzir custos e aproximá-los dos locais com o maior número de eleitores registrados.

De acordo com dados do TSE, até agora há 80 mil 639 eleitores registrados no exterior, 0,90 porcento do número total de eleitores registrados.

Por sua vez, o Ministério das Relações Exteriores contabilizou dois milhões de 813 mil 983 guatemaltecos residentes nos Estados Unidos em dezembro de 2022.

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