26 de April de 2024
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Amálgama de situações mantém os preços do petróleo instáveis

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Amálgama de situações mantém os preços do petróleo instáveis

Bruxelas, 23 jul (Prensa Latina) Um amálgama de eventos como o conflito na Ucrânia e a pressão do Ocidente contra a Rússia mantêm hoje níveis instáveis em termos de preços e marketing do petróleo no resumo desta semana.

O gás, aliás, faz parte daquele portfólio de produtos que monopoliza a atenção, principalmente na Europa, onde se acumulam uma série de visões e programas para tentar resolver o problema energético no curto prazo.

Olhando para os valores mais recentes, os preços do petróleo caíram na sexta-feira devido à perspectiva de enfraquecimento da demanda global e à retomada de parte da produção de petróleo da Líbia.

Os futuros do Brent de referência europeia caíram US$ 1,02, para US$ 102,84 por barril, enquanto os futuros de petróleo bruto do West Texas Intermediate (WTI) caíram 1,08 centavos, para US$ 95,27 por barril.

Parece cada vez mais provável que a economia global esteja caminhando para uma desaceleração severa, assim como os bancos centrais revertem agressivamente a política monetária ultrafrouxa adotada durante o estágio inicial da pandemia de Covid-19 para apoiar o crescimento.

O sócio-gerente da SPI Asset Management, Stephen Innes, salientou a este respeito que as possibilidades continuam negativas na frente económica, mas ainda existe um défice de petróleo estrutural imediato, quando isso significa que os compradores físicos estarão lá para suportar as quedas sabendo a incerteza do que está por vir.

Innes disse que os investidores têm em mente a decisão da próxima semana sobre a taxa de juros do Federal Reserve dos EUA.

Autoridades do Fed indicaram que o banco central provavelmente aumentará as taxas em 75 pontos base em sua reunião de 26 a 27 de julho.

Enquanto 75 está nos cartões, a orientação será importante e qualquer flexibilização na perspectiva de aumento da taxa seria ótimo para o crescimento global, acrescentou Innes.

Nessa linha, e a título de exemplo, a produção de combustíveis da brasileira Petrobras caiu no segundo trimestre, devido ao fato de que os desinvestimentos de ativos e uma série de paradas para manutenção impactaram as operações de extração da estatal.

A Petrobras disse que sua produção de petróleo atingiu 2,114 milhões de barris por dia, queda de 5,2 por cento em base trimestral e 5 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior.

Além disso, o presidente russo Vladimir Putin e o príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman falaram por telefone esta semana e ressaltaram a importância de uma maior cooperação no grupo de produtores de petróleo OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados).

Em qualquer um dos cenários possíveis, a questão do petróleo e do gás permanece instável e capaz de alterar os preços e impulsionar os problemas econômicos mundiais.

mem/rfc/ml

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