Na Empresa Cubana de Gás SA, localizada na capital cubana, ele verificou a preparação do pessoal que simulou um vazamento de um cilindro de 10 quilos em um caminhão.
Juntamente com o Primeiro-Ministro, Manuel Marrero, na referida central de enchimento, tomou conhecimento do processo para socorrer a qualquer acidente.
Entre os passos a seguir em caso de emergência, a gerente geral desta empresa, Lázara Inés Soria, destacou que o alarme e o sistema de evacuação são acionados com meios próprios.
Disse que rapidamente se passa ao resfriamento da zona e é esperada a chegada rápida de bombeiros do 16.º Comando de Bombeiros da refinaria.
Com base no que foi visto neste segundo e último dia de Meteoro, o presidente cubano evidenciou a disposição de reduzir o risco de desastre nesta empresa de gás que abastece as províncias ocidentais de Havana, Mayabeque e Artemisa.
As ações em Cuba também incluíram o monitoramento e a especificação da situação dos Planos de Redução de Riscos de Desastres.
O primeiro dia do Exercício trabalhou na garantia de respostas ao atual evento de seca e incêndios florestais, bem como medidas de proteção da população, da economia e do setor não estatal.
O presidente do Conselho de Defesa Nacional, Miguel Díaz-Canel, soube da previsão para o comportamento da próxima temporada de furacões.
Enquanto isso, o Chefe do Estado Maior da Defesa Civil Nacional, General de Divisão Ramón Pardo, afirmou que o conhecimento adquirido em cada Meteoro requer o aprimoramento da gestão, com base nas capacidades locais.
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