A iniciativa vai até 29 de maio e se junta às celebrações internacionais que evocam a gênese da atual União Africana (2002).
Entre as atividades está uma reunião para lembrar o revolucionário e africanista Jorge Risquet, assim como exposições de Emilio O’Farrill e Generoso Betancourt, dos projetos AfroAtenas e Mi Barrio, respectivamente.
Também haverá apresentações dos grupos Síntesis, Obiní Batá e La Academia de los Muñequitos, assim como a celebração do Dia Afro-Venezuelano, organizada com a embaixada de Caracas e a Casa Simón Bolívar.
O dia dedicado ao chamado Continente Negro começará com uma turnê “Pelos caminhos de Ceibaobab” da Casa de África à Casa de la Poesía, com a intervenção de narradores e músicos orais.
A Casa Victor Hugo também lembrará os países africanos que fazem parte do mundo francófono, em uma atividade que incluirá uma feira de exposições de empresas criativas e projetos socioculturais, um desfile de moda e uma apresentação de dança da JJ Folkloric Company.
Patrocinado pela Casa da África na ilha, a Associação de Amizade Cubano-Africana e a Associação de Combatentes da Revolução Cubana de Havana, o evento busca tornar visível a cultura das nações daquela parte do mundo.
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