O tour abre o evento e inclui mais de uma dezena de entidades onde os delegados conhecerão os danos causados por este mecanismo coercitivo unilateral na saúde, educação, turismo, indústria, energia, comunicações, alimentação e transporte.

Os mais de 100 participantes do encontro também visitarão bairros da capital que recebem os benefícios do programa de transformação comunitária promovido pelo governo cubano.

Neste domingo, os delegados do encontro participarão do desfile de 1º de maio na Plaza de la Revolución José Martí, nesta capital, ao qual se juntarão representantes de outras organizações sindicais e de esquerda do mundo.

No encerramento do evento solidário, agendado para segunda-feira, 2 de maio, foi anunciada uma reunião no Centro de Convenções de Havana sobre temas como a solidariedade com as causas justas, a crise global pelo impacto do Covid-19 e a unidade na luta anti-imperialista.

Depois de dois anos em que aconteceu virtualmente por conta da pandemia, o encontro volta a reunir representantes da esquerda mundial, entre os quais membros da Alianza Martiana, Pastores pela Paz e do Conselho Mundial da Paz.

Convocado pela Central de Trabalhadores de Cuba e pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos, o evento é realizado desde 1994.

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