Esta política de cerco econômico e financeiro pertence a uma época passada, disse o grupo em um comunicado no qual lembrou que foi projetada para causar fome, doença e desespero na população cubana.
Da mesma forma, deixou claro que o reforço da hostilidade em meio aos danos causados pela situação sanitária global (pela Covid-19), “expõe sua essência cruel e injusta e torna hoje mais urgente sua eliminação”, destacou.
No texto, a Associação lembrou que 12 de março marcou o 26º aniversário da aprovação da lei Helms-Burton, que codificou o bloqueio econômico, comercial e financeiro de Washington contra Havana e fortaleceu seu alcance extraterritorial.
Também classificou como contundentes as vitórias diplomáticas do governo cubano na denúncia dos danos e na exigência de seu fim.
Dentro de Cuba como no resto do mundo, a rejeição indiscutível do bloqueio está se expressando cada vez mais claramente, disse o grupo, explicando que se junta às demandas de milhões de pessoas no mundo que exigem seu cancelamento.
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