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Rússia aposta em acabar com crimes de guerra na Ucrânia

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Rússia aposta em acabar com crimes de guerra na Ucrânia

Moscou, 26 de mar (Prensa Latina) O embaixador russo em Washington, Anatoly Antonov, assegurou que seu país, ao contrário dos Estados Unidos, está comprometido em deter os crimes de guerra na Ucrânia, informou hoje o site do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

Comentando as acusações da subsecretária de Estado para Assuntos Políticos dos EUA, Victoria Nuland, sobre o suposto envolvimento de líderes russos na morte de milhares de ucranianos e militares russos, o diplomata sublinhou que a operação militar especial da Rússia visa pôr fim ao genocídio contra a população civil em Donbass.

“Tal retórica cínica de um porta-voz do Departamento de Estado é inaceitável. Washington deve ser responsabilizado pelas cidades destruídas e pelas dezenas de milhares de vidas humanas perdidas na Iugoslávia, Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria. Estados Unidos”, argumentou. Antonov lembrou que em 24 de março o mundo se lembrou das vítimas da Iugoslávia, onde em consequência do bombardeio americano, que durou 78 dias, mais de 2 mil pessoas inocentes morreram, entre crianças, mulheres e idosos.

“Os Estados Unidos destruíram inúmeras infraestruturas civis, o que levou o país a uma catástrofe humanitária”, sublinhou o chefe da missão diplomática.

Ele reiterou que a operação especial russa foi projetada para acabar com o genocídio de longa data de civis no leste da Ucrânia e desarmar os neonazistas na Ucrânia.

“É hora de entender que nosso país, ao contrário dos Estados Unidos, está fazendo todo o possível para deter os crimes de guerra”, concluiu o embaixador.

Nesse sentido, o ministro conselheiro da embaixada russa nos Estados Unidos, Alexander Kim, em sessão extraordinária do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre a Ucrânia, realizada na véspera, enfatizou que a nação eurasiana é não iniciando uma guerra, pelo contrário, eles a estão terminando.

O diplomata disse que o lado russo considera “injustificadas as discussões na plataforma da OEA sobre questões que não estão relacionadas com os problemas prementes dos países do hemisfério ocidental”.

Nesse sentido, ele argumentou que existem organizações multilaterais suficientes no mundo que são mais adequadas para discutir a crise de segurança europeia.

No entanto, ele explicou que o regime de Kiev está praticando métodos nazistas contra a população civil, usando-a como escudo humano, enquanto a Rússia está fazendo todo o possível para chegar a decisões negociadas sobre a rápida restauração da paz no Donbass e o retorno de todos os cidadãos. Ucrânia para a vida normal.

mem/odf/glmv

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