Durante uma videoconferência com seu homólogo francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão Olaf Scholz, o presidente garantiu que Beijing está disposto a desempenhar um papel positivo na resolução da questão e defende o respeito pelos princípios e propósitos da ONU no processo.

Entretanto, considerou essencial levar em conta as preocupações de segurança de cada parte envolvida, para evitar uma maior deterioração da situação e a eclosão de uma crise humanitária.

Também se referiu ao impacto negativo das sanções contra a Rússia nas finanças, fornecimento de energia, transporte e estabilidade das cadeias de abastecimento globais, especialmente porque o mundo ainda não se recuperou da pandemia de Covid-19.

Xi indicou que a China manterá comunicação e coordenação com a França e a Alemanha a este respeito, incentiva a continuação das atuais negociações, a obtenção de um consenso para a paz e o estabelecimento de um mecanismo de segurança comum, abrangente e cooperativo.

Sobre as relações entre o gigante asiático e a União Europeia, apelou para o fortalecimento do diálogo, permanecendo comprometido com a cooperação e promovendo o progresso estável e sustentado em seus laços.

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