Por meio de sua conta oficial no Twitter, o presidente destacou que, com a ampliação desse decreto, Washington busca pretextos para justificar medidas coercitivas contra o povo bolivariano.
Com isso, “a paz na região é atacada”, enfatizou o chefe de Estado.
Na véspera, o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, repudiou a decisão de renovar a ordem executiva 13.962, de 8 de março de 2015, assinada pelo então presidente Barack Obama, que considera a Venezuela uma ameaça à segurança nacional e à política externa da Câmara.
A proclamação intensificou as agressões para causar o colapso da economia do país e estimular uma mudança de regime na nação sul-americana.
Segundo o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, o país enfrenta os efeitos de mais de 500 medidas coercitivas unilaterais como parte da estratégia hostil de Washington.
mgt/cgc/ls