Conforme explicou à Prensa Latina a chefe do Departamento de Exportação e Serviços Acadêmicos, Yasmany Medina, a casa de estudos superiores promove projetos para o desenvolvimento do geoturismo no país, a partir da identificação de sítios de interesse por seu valor patrimonial ou que tiveram alguma mineração.
Da mesma forma, a sede acadêmica apresenta avanços no trabalho com energias renováveis e produção de alimentos, temas prioritários entre os 17 ODS estabelecidos em 2015.
Nesse sentido, a UMoa dedica vários estudos para obter um agromena, um fertilizante à base de zeólita, matéria orgânica e outros componentes que fornecem nutrientes às plantas, bem como um produto para controle de plantas daninhas.
A instituição de 45 anos também desenvolve, em conjunto com a Universidade Central Marta Abreu de Las Villas, iniciativas para a fabricação de cimento de baixo carbono.
Tudo isto, acompanhado de serviços técnico-científicos especializados e da formação de profissionais altamente qualificados, disse Medina.
A universidade no leste de Cuba também se destaca por ter cerca de sete mil fragmentos de minerais e fósseis de grande parte do planeta, em uma das coleções de rochas mais completas da América Latina.
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